A consciência de uma dor
Cada um de nós
temos consciência
da dor de nosso tempo
e lidemos com paciência
temos consciência
da dor de nosso tempo
e lidemos com paciência
da costura e a tessitura
do tecido social
retirado desta época
do tecido social
retirado desta época
de dor descomunal
em que cada um de nós
tatuamos amargura
em nossa pele
e expressamos
os nossos sentimentos
entre sorrisos e lágrimas
provindas de tantas partidas
e que provoca em cada um de nós
em que cada um de nós
tatuamos amargura
em nossa pele
e expressamos
os nossos sentimentos
entre sorrisos e lágrimas
provindas de tantas partidas
e que provoca em cada um de nós
tanta tristezas que causa
e a simples vontade
de chorar, . . . de chorar,
de saudade.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP.
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