poesia - Abranda Amor, Abranda - Manoel Messias Pereira

 





Abranda Amor, abranda.

Não quero cigarro
não desejo o teu rosto cheio
de fuligem
e, tua boca cheia de linguagem
chulas e depravadas,
não quero você coçando
as partes intimas
nem deixando 
garrafas vazias
ou caco de vidro
no canto da sala.
Suaviza amor
modere ó minha flor
por favor.

Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto- SP. Brasil



Comments