As duras lições das chuvas de 19 de abril de 2021 em Angola
A chuva em Angola castiga a capital Luanda e alguns outras cidades, e no dia 19 de abril contabilizava e 14 (quatorze) mortos e aproximadamente 8 mil desabrigados. conforme informou o Sr. Faustino Miguel, que esteve no Canal angolano TV Zímbo, , após reunião da defesa civil coordenada pela governadora Joana Lina.
O que se contabiliza são 1600 casas inundadas. Somente no município de Luanda foram registrados cinco mortos enquanto que no município da Cazenga, outras três pessoas morreram no Cacuaco. E outras duas pessoas foram mortas eletrocutadas além de desabamento de paredes em Viana e Kilambo Kiaxi. E o que relatou Faustino Miguel foi que uma mãe foi arrastada pelas águas com uma criança.
Porém o resultado desta chuva foram 1617 residências inundadas e 8165 pessoa afetadas.
Além disto mais 15 árvores caíram. Um posto de iluminação pública tombaram sobre uma viatura e houve incêndio numa cabine elétrica bem como a destruição de uma ponte e as águas invadiram as vias públicas.
A chuva dificultou com danos materiais e impediu o transporte público
As pessoas afetadas receberam apoio da administração muito salientada a prioridade de acudir a todos.
Porém sabemos também que outras três crianças formaram arrastadas.
A chuva também destruiu o Colégio em Luanda no Distrito Urbano Sambizanga, E segundo a radio nacional de Angola Luanda, Cozenga e Kilamba-Kiaxi foram afetadas
O jornalista Fernando Guelenge autor do livro "Pobreza Epicentro da exploração de criança em Angola" afirmou que as famílias , as escolas, as estruturas de rios precisa zelar por parte deste pequenos cidadão.
E até o dia 21 de abril os serviços de meteorologia continua a prever intensa chuva intensa e trovoada.
A secretaria Fátima Veigas da presidência para assuntos sociais disse que tens recolhido dados que já foram entregues ao presidente João Lourenço. E a afirmou vamos juntos ver os problemas de nosso povo e nós estamos a serviço deste povo e num constrangimento para encontrar uma melhor solução.
Sabemos como é difícil esses momentos, sabemos inclusive que o jornalista Rafael Marques realizou um protesto. Mas é nos momentos de maior dificuldades que todos os seres humanos do local precisam unir-se e se possível solicitar uma ação humanitária. A todos os angolanos seguem os nossos votos de solidariedade e fraternidade, uma vez que somos um país irmão e a chuva que sempre traz alegria as vezes também traz lições da natureza que é muito difícil de aceitarmos.
Manoel Messias Pereira
professor de história, cronista e poeta
São José do Rio Preto -SP. Brasil
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
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