Artigo - Cuba e a luta contra o Covid-19 - Manoel Messias Pereira

 


Cuba e a luta contra o COVI-19


O Estado cubano hoje tem a capacidade de produzir recursos humanos para desenvolver vacinas candidatas.

E é isto o que as forças cubanas dos setores da biotecnologia e da indústria farmacêutica lhe permitiu ter a capacidade de criar até cinco vacinas possíveis contra a Covid -19.

 E pelo menos é o que afirmou a senhora Dra. Martha Ayala Ávila, diretora do Centro Cubano de Engenharia Genética e biotecnologia - CIGB

Essas afirmações vem responder algumas indagações entre as chamadas drogas "Mandisa, Abdala e outras aspirantes que está progredindo num projeto conjunto de pesquisa denominado Pan Corona.

é preciso ressaltar que Cuba tem ao longo do tempo e dos anos sendo vítimas de um embargo econômico, que afeta imensamente ao progresso da ciência cubana.

O anti-covid de Cuba tens entre os tais medicamentos questão sendo desenvolvidos, temos os Sovereingn, Manbisa e Abdala cujo os testes avançam rapidamente e alguns já estão em na sua terceira fase de experiências.

E neste momento da pandemia o tempo de desenvolvimento tanto de moléculas, terapeutas, como de vacinas candidatas foram encurtadas dentro de todos os regulamentos estabelecidos pelos respectivos órgãos sanitários.

A diretora da CIGB esclarece que os cientistas cubanos só utilizaram tecnologia e recursos humanos nacionais para criar seus medicamentos, além dos anti-corpos produzidos na Ilha esses medicamentos são suscetíveis de seres combinadas com outas vacinas.

O que sabemos é que Cuba está hoje em parceria com a China para o lançamento do Projeto Pan Corona e trabalhando outra vacina contra uma nova cepa do vírus SARSCOV-2. causa Covid-19, iniciativa cujo o objetivo é conseguir medicamento de amplo aspecto o corona-vírus.

O sistema capitalista tenta minimizar quando trata-se do bloqueio econômico com a ilha e o que sabemos que isto em cheio as pesquisas científicas, a biotecnologia, e o setor farmacêutico cubana.

Outra questão é levantada pelo Dr. Vicente Verz Bencomo, diretor do Instituto Finlay Vacine  diz que a melhor combinação é administrar duas doses da Soberana 2 e uma da soberana 1. E explica que parte do treinamento dos cientistas cubanos ocorreram na Rússia, que ele vê como sua segunda pátria.

Nestes tempos de Pandemia, em que todos estão na luta pela vida. Observamos que em Cuba já algum tempo as mortes por Covid, não vem ocorrendo. E isto talvez tenha sentido graças a fala na organização sanitária, médica e farmacêutica daquele país.


Manoel Messias Pereira

professor de história, cronista e poeta brasileiro

São Jose do Rio Preto-SP.




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